O coordenador da Câmara Setorial de Ovinos, professor Fernando Vargas, destacou que “a união da cadeia produtor-extensão-ensino já é uma realidade na ovinocultura de Mato Grosso do Sul, mas precisamos integrar outras instituições de pesquisa, pois esse trabalho será contínuo”. O coordenador de projetos de pesquisa do Centro de Tecnologia de Ovinos (CTO), Marcos Barbosa Ferreira, ressaltou o potencial sul-mato-grossense na produção de cordeiros ponderando sobre os estudos de pesquisa desenvolvidos pelo centro e seus parceiros e que mostram a rusticidade e adaptabilidade dos animais entregues pelo Troca de Ovinos.
“O diferencial está no pioneirismo. Estamos inserindo no projeto animais com características nativas de Mato Grosso do Sul.
Já estamos estudando o grupo genético desses ovinos, que é o último passo antes de denominá-los como raça, a raça Ovinos do Pantanal”, explicou Ferreira.
Link para esta p᧩na: http://www.revistaberro.com.br/?pages=materias/ler&id=1369