Por que todo mundo come ovo? Porque é mais fácil colher ovos e, também, porque ele é bom e nutritivo. A galinha canta, avisando que acabou de botar e, então, é fácil colher. A pata, por seu lado, não canta, põe ovos em silêncio, e, então, economiza os ovos que acabam não sendo comidos. Outras aves não cantam, e também seus ninhos vivem cheios. Por não cantarem, não ficaram famosas. Isso explica porque, na maioria das nações não existem mais criações de patas. Já as galinhas estão presentes na maioria dos países e continuam aumentando sua influência na alimentação humana. A galinha é soberana na produção de ovos e já faz parte da História da Humanidade. Deu certo cantar!
Por que todo mundo bebe Coca-Cola? Porque a empresa jamais pára de anunciar em todo mundo o prazer de beber um refrigerante. Ela sabe que, se parar, logo outros refrigerantes beliscarão o mercado. Retornar ao ponto de partida poderá ter sido mais caro do que continuar anunciando. A Coca-Cola não quer ficar esquecida.
Os neurônios comandam o corpo e arquivam as mensagens que indicam uma boa-novidade, como o canto da galinha, ou a imagem da Coca-Cola. Os neurônios desencadeiam ações que associam aquelas imagens prazerosas com a necessidade de comprar e as pessoas, de fato, vão às compras, ao prazer, ao sucesso. Tudo, portanto, começa no cérebro humano.
Quem cochila, cai, pois os neurônios das pessoas estão esperando mensagens. Se não compram é porque não receberam mensagens corretas.
O resultado é evidente: quem anuncia está sempre sorridente, é cheio de convites para obter lucros, chances de vendas, ofertas imperdíveis, etc. A divulgação atrai ligações de todas as partes, pois há muitos neurônios ligados dentro de cada atividade, quer seja industrial, rural, ou de serviços.
O anúncio, portanto, transmite seriedade no negócio, firmeza, compromisso. Assim, se um cliente anuncia é porque vai muito bem. Se não anuncia, indica que não vai tão bem. O anúncio pode ser pequeno, miudinho, mas tem que estar lá, avivando e esquentando os neurônios das pessoas.
O mesmo vale para qualquer atividade: se a ovino-caprinocultura não se auto-divulgar não terá um bom lugar ao sol. Por que, de repente, houve um fantástico sucesso nesta atividade? Porque surgiu a revista O BERRO que permitiu a todos os antigos criadores manifestar e exibir suas "vitrines" nas páginas da revista. Milhares viram, os neurônios agiram e, então, começaram a comprar: é a roda do destino.
Rebanho bom não é rebanho escondido, jamais. Por isso, a revista sempre colocou os anunciantes num índice por Estados: para ficar fácil para os compradores. É uma maneira de ajudar a galinha que bota os ovos.
No final das contas, os anúncios enfeitam as páginas de uma revista séria como O BERRO e tornam a leitura mais gratificante e prazerosa. A revista é sinônimo de que tudo vai bem na ovino-caprinocultura, basta contar a quantidade de anúncios durante o ano. O objetivo é um só: colocar a carne, o leite e a pele de ovinos e caprinos dentro de todas as casas do planeta.
Quando pode, com ajuda de centenas de criadores, a revista investe e lança livros: já são três e há outros em elaboração, além da TV do BERRO. Tudo é lucro para a ovino-caprinocultura, pois a "informação correta" vem antes que a "produção correta" no mundo moderno.
As galinhas continuam cantando, no mundo inteiro, e cada vez mais pessoas colocam ovo na frigideira ou um frango na panela e, ao mesmo tempo, a Coca-Cola sempre está presente na vida das pessoas, desde a infância. Está chegando a vez de colocar o pernil de cordeiro ou de bode, uma vez por semana, na panela, pelo menos!. É hora de fazer como as galinhas: cantar e mostrar que existe ovo.
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