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Matérias



Bom negócio está no campo

- 01/11/2006

De tanto ouvir mentiras nas televisões, muitos brasileiros acabam acreditando. Por isso é interessante lembrar algumas dessas mentiras.

 

- "O Brasil é o país das terras improdutivas". Baboseira! - pois o Brasil tem cerca de 50% do território coberto por florestas, principalmente a Amazônica e, ainda assim, já é líder na produção de café, suco de laranja, açúcar, soja, farelo de soja, carne bovina, tabaco, etc. De improdutivo não tem nada...

 

- "O agronegócio gera latifúndios". Besteira! - pois a área média das fazendas brasileiras, de acordo com Prunes, é de 67 ha, contra 3.170 ha da Austrália, 469 ha da Argentina, 242 do Canadá, 190 ha dos Estados Unidos e 107 ha do Reino Unido. País dos latifúndios, onde?

 

- "O agronegócio gera fome". Besteira! - pois o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese), em 1995, diz que o trabalhador brasileiro conseguia adquirir, em média, 0,99 cesta básica com um salário mínimo. Em 2004, o número saltou para 1,43 cesta básica (aumento de 44% no poder de compra), devido aos preços que caíram, por conta da modernização da agricultura e da produção empresarial. Nesse sistema, o fazendeiro recebe cada vez menos por unidade produzida. O agronegócio, portanto, mata a fome... (Se o Programa Fome Zero tivesse privilegiado a produção de alimentos, Lula seria um herói nacional, ao provocar uma formidável revolução rural).

 

- "O agronegócio destrói as florestas," diz Norman Bourlaug, prêmio Nobel da Paz. Uma grande besteira! - pois ele mesmo afirma que, com a tecnologia de 40 anos atrás, o mundo precisaria de mais 1 bilhão de hectares para produzir o volume atual de alimentos. Enquanto isso, o Brasil, nos últimos 14 anos, fez a produção de grãos aumentar 115%, aumentando apenas 30% da área ocupada. O agronegócio preserva...

 

- "O agronegócio gera concentração de renda". Besteira! - pois um estudo da Scot Consultoria compara fazendas leiteiras de média e alta tecnologia, mostrando que as mais tecnificadas podem empregar até 4,3 vezes mais que as menos intensivas. No caso da pecuária de corte, em situação similar, os postos de trabalho podem aumentar até 3,8 vezes. O agronegócio desconcentra a renda...

 

- "O agronegócio gera desemprego". Besteira! - pois um estudo do BNDES concluiu que, para cada R$ 10 milhões de aumento de demanda, são gerados 1.193 postos de trabalho na agropecuária. É mais do que consegue a construção civil (626 postos), o comércio (959 postos), os transportes (681 postos), etc. O agronegócio, portanto, gera empregos...

 

- "O agronegócio exige subsídios para mascarar a baixa produtividade". Besteira! - pois a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) - em levantamento recente - demonstrou que o Brasil é um dos países que menos concede ajuda aos produtores. Na Europa, os subsídios equivalem a 37% do valor total da produção agrícola. No Brasil esse montante é de míseros 3%.

 

O certo é que o país tem sorte de contar, no campo, com pessoas de caráter, persistentes, que acordam antes de o galo cantar, mas que só param de trabalhar depois que o sol se põe. Que sabem do valor das matas, da terra, e da água, e que, portanto, são conservacionistas, amantes e dependentes da natureza. O homem do campo enfrenta as intempéries climáticas, a falta de crédito, os desvarios do mercado, as injúrias, a violência física e moral, mas não se cansam de investir, de lutar, de acreditar no seu negócio. Carregam, literalmente, o país nas costas.

Agora, a caprino-ovinocultura vai se estruturando, de norte a sul do país, como alternativa de melhor geração de renda e empregos, nas pequenas e médias propriedades. Ao mesmo tempo, incorpora tecnologia e cultura. Para atingir um rebanho acima de 100 milhões de cabeças, a ovinocultura irá empregar milhões de pessoas. É a ferramenta de grande impacto social, agregando renda no campo, nas cidades, produzindo para o país e para o mundo. É a mais nova e grande oportunidade de gerar riqueza por meio da própria terra. Os caprinos e ovinos ajudam a construir um novo Brasil.






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