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Integração é a solução

- 09/05/2012

O sucesso da caprino-ovinocultura depende do produtor, dentro da porteira.

Também depende dos agentes que promovem o escoamento: abatedouros, frigoríficos, centrais de carne, supermercados, varejistas, etc.

Também depende dos fornecedores de insumos, máquinas e implementos: indústria, comércio, etc.

Tudo isto dentro de uma região estabelecida, para reduzir custos e garantir longa vida ao empreendimento.

Sendo criação de ciclo curto, o melhor seria adotar o modelo vitorioso do frango-de-corte, por meio de regiões estabelecidas, insumos fixados, escoamento garantido, tecnologia única para todos. A produção de carne ovina e caprina ganhará velocidade se estabelecer núcleos ao redor de um centro de escoamento.

Como associações e núcleos de produtores não têm conseguido essa façanha, na escala necessária, surgem iniciativas que propõem estabelecer os nú­cleos, de forma profissional, em regiões bem determinadas, com apoio do Governo.

Nesta edição, a AGETEC vem mostrar o que tem conseguido no norte da Bahia, tendo já estabelecido vários núcleos de produção para carne de cordeiro e para caprinos de leite.

O que a AGETEC fez, outras empresas podem fazer, acelerando a profissionalização da caprino-ovinocultura em todo território nacional.

Há uma grande vantagem nessa iniciativa: o poder público entra com recursos no período de implantação. Depois, o núcleo caminhará sozinho. Rapidamente, surgirão regras de bom comportamento no país inteiro, reunindo os núcleos em uma grande entidade nacional, como acontece nos grandes países produtores.

Mais adiante, os núcleos de produção, além de cuidar do abastecimento interno, irão procurar o caminho das exportações.

Esse é o futuro. A integração, portanto, é uma iniciativa elogiável.

São Paulo, por exemplo, com 22 núcleos de produtores, não conta com uma empresa tipo AGETEC para disciplinar a atuação de cada núcleo, procurando o sucesso dos produtores individuais. A falta de disciplina, ou organização empresarial, reduz a velocidade do sucesso. Se o vigoroso Estado de São Paulo tivesse uma AGETEC, com certeza estaria produzindo muito mais carne para atender ao formidável déficit que ostenta.

O mesmo pode se afirmar do Paraná, do Rio Grande do Sul, do Mato Grosso, de Minas Gerais, de Pernambuco, etc.

O caminho da integração está percorrido, é sólido e bem sucedido. Que cada Estado promova uma, ou muitas empresas que acelerem a produção de carne de ovinos e caprinos. A atividade precisa dessa impulsão, para chegar ao grande rebanho solicitado pelo mundo.






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