A Assoc. Bras. da Ovinocultura Leiteira estabelecerá uma série de parcerias. Uma delas é com a Nova Zelândia, para onde viajaram Valdair Eco, criador em Chapecó (SC) e Márcio Aguinski, de Viamão (RS) – para pesquisar as formas de produção, as raças mais utilizadas e a genética disponível em ovinos leiteiros.
Outra parceria será mantida com o centro de pesquisa da Embrapa de Sobral (Ceará), especializada em ovinos e caprinos. O vice-presidente da Associação é o médico veterinário Octávio Moraes, que acaba de assumir a chefia desse estabelecimento, criando um canal inédito de cooperação e intercâmbio entre o setor produtivo e o centro de estudos.
Com as Universidades regionais, a Associação Brasileira de Ovinocultura de Leite quer firmar convênios para orientação e acompanhamento do processo produtivo. Uma das tarefas será aferir, periodicamente, a produção dos animais de excelência para fins de formação de ranking e comprovação de eficiência produtiva. Assim, os criadores interessados em vender genética terão o aval da universidade em relação à performance do sêmen e dos animais comercializados.
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